Compositor: Não Disponível
Carnificina desconexa, carnificina religiosa
Um espelho onde apenas a podridão resta.
A liberdade foi dilacerada pelo medo,
Inocência se tornou um veneno,
A sentença de morte.
Meus gritos nunca serão ouvidos!
Nossos gritos nunca serão ouvidos!
No que os corvos consomem os restos,
Um déspota está gargalhando,
Construindo com uma bíblia o nosso matadouro,
O matadouro!
A sanidade é obsoleta, estamos prontos para apodrecer.
Doença está dentro de nós, escurecendo o nosso ódio.
Corrupção! corrosão!
Ilusão ... e morte!
Erguendo ... a bíblia, nosso matadouro
Os meus lamentos ... nunca vai ser ouvido!
Os meus lamentos ... vai ... nunca!
Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah!
Nunca ... serão ouvidos!
No que as paredes do hospício ascendem-se,
Deuses despóticos extirpam nossas mãos.
A cegueira vai exortar-nos a devotar,
Estamos fadados à extinção!
Banho de sangue religioso!
No que os corvos consomem os restos,
Um déspota está gargalhando,
Construindo com uma bíblia o nosso matadouro.